calcinhas

bem-vindo ao varal das calcinhas! tudo o que os homens sempre quiseram saber sobre as mulheres, mas nenhuma delas teve coragem de contar...


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setembro 12, 2008
 
Estamos de volta à ativa! Nova versão "3.0", em novo endereço, com o mesmo bom humor e língua afiada de sempre!

avoltadascalcinhas.blogspot.com




março 01, 2005
 
Piadinha infame

Sabe por que a maioria das mulheres fingem o orgasmo?
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Porque a maioria dos homens fingem as preliminares!
(é triste mas é verdade...)

dezembro 20, 2004
 
coisas de cuecas...

Comentário de um cueca admirando uma obra de arte moderna:

- Fala sério! Até eu sei fazer um quadro desse! Não vai me dizer que isso é arte!


dezembro 14, 2004
 
Calcinhas sim! Pijamón no!

Maravilha! O inverno foi embora, e o calor está de volta, enchendo a gente de disposição. O calor é alegre, animado, sexy, atrevido - nas cores, nas roupas, no vestir e no não-vestir também (por que não?).

Em se tratando de vestir / não-vestir, uma das coisas mais gostosas no calor é poder colocar aquela camisola de alcinha prá dormir (ou só mesmo a nossa venerada calcinha de algodão) e deixar de lado aqueles pijamas, cá entre nós, brochantes.

A luta é clara: calcinhas x pijamões. Já repararam que os pijamas femininos são geralmente UÓ? Com eles, ou viramos tias matronas felpudas ou retardadas-voltei-a-ser-criança, com ursinhos, bonequinhas, coraçõezinhos... vários inhos que realmente podem ser bonitinhos, mas que nos deixam ridículas num pijamão folgado. Fora o fato de que se estiver muito frio eles não esquentam NADA, só deixam a gente mais esquisita.

Uma vez coloquei um que tinha um bichinho (só um) e um namorado me perguntou se não tinha prá adulto. Resultado: virei pro lado e dormi, afinal não queria acusá-lo de pedofilia. Então uma das saídas que encontrei foi dormir de camiseta de manga comprida e umas calças de moletom. Agora cá entre nós, o moletom também deve ser escolhido com cuidado... porque moletom oversized também pode ser um item xoxante do seu guarda-roupa!!!


 
coisas de cuecas...

tem coisa pior do que voce telefonar pro seu namorado, seja por motivo importante ou so pra mandar um beijinho, e ele te perguntar:

- Mas por que voce ligou?

Grrrrrrrrrr....



novembro 09, 2004
 
e quando…

na época da escola, de propósito, a gente tirava a maquiagem displicentemente, deixando os olhos borrados de rimel, só pra mostrar que tínhamos ido na balada no dia anterior e por isso éramos “suuuuuuuuper” adultas...



agosto 25, 2004
 
Fala sério! III - O "orgulhinho ferido"

Já falamos e repetimos que os homens, em geral, tomam por garantida uma ficada de um simples bate-papo que tenha por "background" uma balada. Além do inconformismo, outro sintoma pode acometer os moçoilos posteriormente: o "orgulhinho ferido". Explico, com base em fatos reais:

O amigo e a amiga se encontram na festa de aniversário de uma conhecida deles. A Calcinha pensa: "putz, todas as minhas amigas vieram com os namorados... nem tô afim de segurar vela... vou conversar com os meninos então, que são os únicos desacompanhados." O Cueca pensa: "pô, olha só! Não precisei mexer um dedo e a Calcinha já tá na minha...". Os dois conversam por horas a fio. O Cueca nem se preocupa em sinalizar que tá afim (e a Calcinha não tem bola de cristal!!!). Eis que chega, então, um terceiro elemento na história: um Conhecido Gatão. Sozinho, ele desperta um repentino interesse na Calcinha, que não tem dúvida: se desvencilha sutilmente do papo e vai jogar seu charme em outras bandas. O resultado desta eqüação você já imagina:

Calcinha + Conhecido Gatão
então
Cueca = 0 x 0.
c.q.d.

O Cueca fica desolado, "p" da vida e não se conforma que "depois de tanto papo" a Calcinha esteja em outra.

Mas até aí você já conhecia a história. A incrível continuação vem a seguir:

Anos mais tarde, a mesma Calcinha e o mesmo Cueca da festa se reencontram. Águas já haviam rolado para cada um nesse meio tempo. Como todas aquelas coisas inexplicáveis da vida, pinta um clima novamente (detalhe: dessa vez a Calçola tá afim também!). Conversas vão e vêm, charmes são jogados para todos os lados e o Cueca não pára de se exibir para a Calcinha, como um pavão mostrando as penas. Todos têm certeza que vai rolar (porque tá obvio, oras!). Então, desenterrando sentimentos falecidos em outras décadas, o Cueca arrega. Arrega e, pra ser mais babaca ainda, fica com outra menina na frente da Calcinha, de propósito, como se estivesse "desfilando na Sapucaí". Todos se perguntam: "por quê, por quê???". E o "porta-voz" do infeliz confessa: "é porque, há 136.096.576.285 anos atrás, na festa da Cicrana, a Calcinha trocou ele pelo Conhecido Gatão". Trocou??? Ela nunca nem adquiriu a mercadoria, que dirá trocou??? Era o orgulhinho ferido do Cueca, fazendo-o agir como uma criancinha mimada. E digo mais: quem saiu por cima da história nem foi ele, mas a Calçola que se "poupou" de um Cueca tão "bobinho"...



agosto 10, 2004
 
Histórias da Noite...

Fala sério! II - "não me conformo em levar toco!"

O tipinho típico:
Rostinho bonito, dentes brancos, corpo ok, cabelo com um certo estilo, roupa impecável, Eternity no pescoço. Cheio de pose, whisky na mão, bombardeia com olhares 43, aquele assim, meio de lado, quase saindo, diretamente prá você.

A vítima:
Você mocinha que tava na casa de uns amigos tomando uns gorós e resolveu ir prá balada de última hora, de jeans e tênis, prá gastar a energia acumulada dançando, dançando muito.

O approach:
A mocinha vê o mocinho com os olhares 43 e desvia o seu. Fecha o olho e dança. Ai meu deusinho, será que o cara vem querer conversar e tirar a minha curtição? Puxa conversa com um dos amigos prá ver se inibe a ação do "mocinho 43". Mas depois de 2 perguntas e 2 respostas o diálogo morre porque o seu amigo também tá ali prá dançar e não prá conversar.
Vou no banheiro e vou pegar uma bebida.
Com o copo na mão, "créu": é abordada com uma piadinha sem graça do mocinho 43. Algo do tipo "porque você não olha prá mim", ou "já que vc não veio falar comigo, eu venho falar com você".

O papo:
Com um sorriso amarelo, ela acaba cedendo à conversa, afinal não quer se passar por antipática. O papo até que começa a ficar "legalzinho", pois surgem comentários sobre o som, o dj, a bebida que ela está tomando. O cara é até divertido. Ela leva a conversa adiante, dá umas risadas, conta alguma coisa engraçada (é legal fazer amigos na balada) mas não para de pensar na primeira oportunidade de encontrar um "conhecido" e "vou ali e volto já, tá?", pois de saia justa já basta a das meninas que estão ali em volta.

O crime:
Eis que a primeira oportunidade é logo interrompida por um abrupto silêncio e a dolorosa: "me dá um beijo". E desde quando beijo se pede? Ela diz não. Simplesmente NÃO, em maiúsculas, categórico, seguido de um ponto final.

Começa o interrogatório: mas por que não? Eu sou feio? Eu sou chato? Me diz o que que eu tenho de mal (uô... ô)? Não adianta ela falar que ela não está afim e pronto. Tem que justificar, afinal ele não entende como aquele material todo ficou ali gastando aquele tempo todo conversando com ela por nada. Mas como assim? Poxa, eu sou tão bonito, meu papo é tão agradável, porque não?

E lá vai o toco. Ele não se conforma. Fica puto em ter seu tempo perdido com a mocinha que lhe dá um perdido. E ainda diz: "pô, sacanagem sua em ficar conversando comigo." Ainda reclama porque a mocinha foi simpática! Já ouvi um caso que o mocinho 43 ainda teve a pachorra de dizer "ah, você não é mesmo assim tão bonita...", tentando em vão dar uma massageadinha no ego, tentando recuperá-lo do lixo onde foi jogado junto com as latinhas de cerveja depois do toco.
"Eu vim só prá dançar", para ele, é conversa prá boi dormir. Desde quando alguém vai na balada prá dançar? Nós vamos.

Pobres mocinhos do olhar 43. Mesmo inconformados, ainda vão levar muito toco.


julho 23, 2004
 
... ah! fala sério!...
 
Já escrevemos certa vez, neste mesmo humilde blog, sobre a incapacidade masculina em entender que as mulheres, podem sim, ir para a balada para dançar. Assim despretensiosamente mesmo. Namoradas, amigas, colegas de trabalho podem sair só para dançar. Podem também sair para caçar ou qualquer outra coisa, mas não necessariamente para isto.

Esta incapacidade do sexo oposto em compreender nossa disponibilidade de sair de casa, montada, só para dançar, pode ser comprovada em diferentes situações. A mais comum, e sobre a qual já discorremos anteriormente, é o boxixo descrente deles em relação a esta nossa atividade.

Outra possibilidade de demonstração, deste mesmo mal, seria a cara de espanto e de reprovação do seu namorado ao receber a notícia de que você vai sair de casa com esta finalidade.

Por fim, você pode deparar-se, com esta incredulidade masculina, na própria balada. Situação esta exemplificada abaixo:

...você na pista, linda e solta, dançando. cola o maleta! você nem olha para ele. aliás só nota a presença do mesmo quando ele encosta no seu braço e, apesar do som a mil, puxa assunto. você responde seu nome e que está tudo bem e tal, e depois de alguns minutos ou mais um pouco de conversa, isto quando o garoto é civilizado, vem o bote. como que recvsando uma oferta de um chiclete ou qualquer outra coisa, você recua e faz aquela mãozinha, meio stop. ele insiste. você faz cara feia e recua com mais firmeza. ele insiste. você o avisa para desencanar porque você é comprometida. ele gargalha (!!!!!????) do tipo: comprometida? fala sério!!! se você fosse séria mesmo não estava aqui...
 
Moral da história: um homem nunca vai entender que uma mulher pode sair para dançar e não caçar. Afinal, esta possibilidade não faz parte de seu repertório. Para um homem esta situação é inimaginável. Imagine um cérebro masculino como sendo o Google. Neste Google, digita-se a palavra "balada" ou "noitada" ou qualquer variação regional do termo. O resultado da pesquisa com certeza será: pegação, mulher, bebida, mulher, briga, mulher, uísque, mulher, ....


julho 14, 2004
 
por e-mail
A Bunda Dura
(autoria atribuída a Arnaldo Jabor)

Tenho horror a mulher perfeitinha. Sabe aquele tipo que faz escova toda manhã, tá sempre na moda e é tão sorridente que parece garota-propaganda de processo de clareamento dentário? E, só pra piorar, tem a bunda dura!!! Pois então, mulheres assim são um porre. Pior: são brochantes. Sou louco? Então tá, mas posso provar a minha tese. Quer ver?

a. Escova toda manhã. A fulana acorda as seis da matina pra deixar o cabelo parecido com o da Patrícia de Sabrit. Perde momentos imprescindíveis de rolamento na cama, encoxamento do namorado, pegação, pra encaixar-se no padrão "Alisabel é que é legal". Burra.

b. Na moda: estilo pessoal, pra ela, é o que aparece nos anúncios da Elle do mês. Você vê-la de shortinho, camiseta surrada e cabelo preso? JAMAIS! O que indica uma coisa: ela não vai querer ficar "desarrumada" nem enquanto tiver transando. É capaz até de fazer pose em busca do melhor ângulo perante o espelho do quarto.
Credo.

c. Sorriso incessante: ela mora na vila do Smurfs? Tá fazendo treinamento pra Hebe? Sou antipática com orgulho, só sorrio para quem provoca meu sorriso. Não gostou? Problema seu. Isso se chama autenticidade, meu caro. Coisa que, pra perfeitinha, não existe.
Aliás,ela nem sabe o que a palavra significa, coitada.

d. Bunda dura. As muito gostosas são muito chatas. Pra manter aquele corpão, comem alface e tomam isotônico (isso quando não enfiam o dedo na garganta pra se livrar das 2 calorias que ingeriram), portanto não vão acompanhá-lo nos pasteizinhos nem na porção de bolinho de arroz do sabadão. Bebida dá barriga e ela tem H-O-R-R-O-R a qualquer carninha saindo da calça de cintura tão baixa que o cós acaba onde começa a pornografia: nada de tomar um bom vinho com você. Cerveja? Esquece! Melhor convidar o Jorjão.

Pois é, ela é um tesão. Mas não curte sexo porque desglamouriza, se veste feito um manequim de vitrine do Iguatemi, acha inadmissível você apalpar a bunda dela em público, nunca toma porre e só sabe contar até quinze, que é até onde chega a
seqüência de bíceps e tríceps. Que beleza de mulher. E você reparou naquela bunda? Meu Deus...

Legal mesmo é mulher de verdade. E daí se ela tem celulite? O senso de humor compensa. Pode ter uns quilinhos a mais, mas é uma ótima companheira de bebedeira. Pode até ser meio mal educada quando você larga a cueca no meio da sala, mas adora sexo. Porque celulite, gordurinhas e desorganização têm solução (e,
às vezes, nem chegam a ser um problema). Mas ainda não criaram um remédio pra futilidade. Nem pra dela, nem pra sua.